A Secretaria de Saúde está assumindo, em parceria com Secretaria Municipal de Saúde, o tratamento da obesidade mórbida de maneira integral aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). O funcionamento do serviço estadual de tratamento da obesidade teve seu início com a criação do Centro de Especialidades de Média e Alta Complexidade, que conta com a participação de uma equipe clínica multidisciplinar.
Esse serviço tem como finalidade oferecer aos obesos um tratamento clínico integral e diferenciado. Essa equipe conta com a participação de médicos especialistas, nutricionistas, psicólogos, entre outros profissionais.
O tratamento da obesidade mórbida dura em média de seis meses a dois anos de tratamento clínico para verificação real de constatação da necessidade ou não da realização da cirurgia.
A fórmula matemática usada para se verificar se a pessoa tem ou não obesidade mórbida é: P:A2=IMC, onde P é o peso do obeso, A2 é a altura do obeso elevada ao quadrado e IMC é o Índice de Massa Corporal da pessoa. Para que esse índice possa ser cuidado pelo SUS ele precisa ser de, no mínimo, 30.
Além do tratamento especializado, são oferecidos aos pacientes medicações de alto custo relacionados ao tratamento da obesidade.
Caso não se atinja o resultado esperado apenas com o tratamento, os pacientes com indicação precisa poderão ser encaminhados a um dos Centros de Referência em Cirurgia Bariátrica.
Atualmente o Estado conta com dois serviços credenciados pelo Ministério da Saúde para o tratamento cirúrgico da obesidade mórbida que são: Hospital Universitário Julio Muller (01) e Hospital Geral Universitário (02). Em conjunto estes serviços já tem condições de estar realizando três cirurgias por semanas, ou seja dando um total de doze cirurgias/mês", indagou o secretário adjunto de saúde, Antonio Augusto de Carvalho.
"Outros serviços estão sendo estimulados a solicitarem o credenciamento junto ao Ministério da Saúde e contam com o apoio da Ses que vem fornecendo os kits grampeadores utilizados nas cirurgias que tem alto custo", ressaltou Antonio Augusto de Carvalho. Entre estes estão os Hospitais Regionais de Rondonópolis e Cáceres e Hospital das Clínicas de Tangará da Serra
Esse serviço tem como finalidade oferecer aos obesos um tratamento clínico integral e diferenciado. Essa equipe conta com a participação de médicos especialistas, nutricionistas, psicólogos, entre outros profissionais.
O tratamento da obesidade mórbida dura em média de seis meses a dois anos de tratamento clínico para verificação real de constatação da necessidade ou não da realização da cirurgia.
A fórmula matemática usada para se verificar se a pessoa tem ou não obesidade mórbida é: P:A2=IMC, onde P é o peso do obeso, A2 é a altura do obeso elevada ao quadrado e IMC é o Índice de Massa Corporal da pessoa. Para que esse índice possa ser cuidado pelo SUS ele precisa ser de, no mínimo, 30.
Além do tratamento especializado, são oferecidos aos pacientes medicações de alto custo relacionados ao tratamento da obesidade.
Caso não se atinja o resultado esperado apenas com o tratamento, os pacientes com indicação precisa poderão ser encaminhados a um dos Centros de Referência em Cirurgia Bariátrica.
Atualmente o Estado conta com dois serviços credenciados pelo Ministério da Saúde para o tratamento cirúrgico da obesidade mórbida que são: Hospital Universitário Julio Muller (01) e Hospital Geral Universitário (02). Em conjunto estes serviços já tem condições de estar realizando três cirurgias por semanas, ou seja dando um total de doze cirurgias/mês", indagou o secretário adjunto de saúde, Antonio Augusto de Carvalho.
"Outros serviços estão sendo estimulados a solicitarem o credenciamento junto ao Ministério da Saúde e contam com o apoio da Ses que vem fornecendo os kits grampeadores utilizados nas cirurgias que tem alto custo", ressaltou Antonio Augusto de Carvalho. Entre estes estão os Hospitais Regionais de Rondonópolis e Cáceres e Hospital das Clínicas de Tangará da Serra
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